LACAN – Problemas cruciais para a psicanálise (1964-1965) Download

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Resumo do Seminário 12 de Lacan – Problemas Cruciais para a Psicanálise (1964-1965)

Introdução: No Seminário 12, Jacques Lacan mergulha em questões fundamentais para a psicanálise, explorando conceitos complexos e desafiadores que permeiam a prática clínica e teórica.

Tópico 1: O Real, o Simbólico e o Imaginário:

Lacan reitera sua tríade conceitual, destacando a importância de compreender o Real como algo que transcende a linguagem e a simbolização. O Imaginário e o Simbólico são articulações necessárias para a construção do sujeito, mas o Real permanece como um ponto de ruptura intransponível.

Tópico 2: O Desejo e a Castração:

Explora-se o conceito de desejo em sua relação com a falta e a castração. Lacan argumenta que o desejo é estruturado pela falta, e a castração surge como um momento crucial na constituição do sujeito, marcando a entrada na ordem simbólica.

Tópico 3: A Lei e o Pai:

A função paterna é analisada como um elemento central na organização do complexo de Édipo e na instauração da lei simbólica. O Pai simbólico não se confunde necessariamente com o pai biológico, mas representa a autoridade e o limite que delineiam a ordem social e psíquica.

Tópico 4: O Nome-do-Pai e a Metáfora Paterna:

O Nome-do-Pai emerge como um significante fundamental que introduz a lei e a ordem simbólica, permitindo a identificação e a diferenciação do sujeito em relação ao desejo. A metáfora paterna opera através da substituição de um significante pelo outro, simbolizando a entrada do sujeito na cultura e na linguagem.

Tópico 5: O Objeto a e a Fantasia:

Lacan introduz o conceito do Objeto a como um ponto de fixação do desejo, uma falta que nunca pode ser plenamente satisfeita. A fantasia é examinada como uma formação imaginária que encobre o vazio do desejo e sustenta a estruturação do sujeito.

Conclusão: O Seminário 12 de Lacan oferece uma análise densa e provocativa sobre os problemas cruciais da psicanálise, fornecendo insights valiosos para a compreensão da subjetividade e da dinâmica psíquica. Suas reflexões sobre o Real, o Simbólico e o Imaginário, assim como sobre o desejo, a castração e a função paterna, continuam a influenciar o pensamento psicanalítico contemporâneo, convidando os praticantes a repensar as bases teóricas e clínicas da disciplina.


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